Estupro, conjugalidade e subalternidade da mulher no Brasil: uma relação de (três) poder(es)
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
ACQUAVIVA, Graziela. OLIVEIRA, Isaura. Invisibilidade e silenciamento frente ao estupro nas relações de intimidade: uma expressão da violência de gênero. In: PIMENTEL, Silvia; PEREIRA, Beatriz; MELO, Mônica de. (orgs.) Estupro: perspectiva de gênero, interseccionalidade e interdisciplinaridade. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2018.
AGÊNCIA IBGE NOTÍCIAS. Muncic 2018: apenas 8,3% dos municípios têm delegacias especializadas de atendimento à mulher. Publicado em: 25 de setembro de 2019 (atualizado em 26/09/2019). Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25499-munic-2018-apenas-8-3-dos-municipios-tem-delegacias-especializadas-de-atendimento-a-mulher. Acesso em: 21 ago. 2022.
ALMEIDA, Gabriela Perissinotto de; NOJIRI, Sérgio. Como juízes decidem os casos de estupro? Analisando sentenças sob a perspectiva de vieses e estereótipos de gênero. Revista Brasileira de Políticas Públicas, v. 8, n. 2, 2018. Disponível em: https://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/RBPP/article/view/5291/3852. Acesso em: 22 ago. 2022.
ALMEIDA, Sandra Regina. Intervenções feministas: pós-colonialismo, poder e subalternidade. Revista Estudos Feministas, v. 21, n. 2, 2013. Disponível em: https://bit.ly/3pvlJ54. Acesso em: 17 jul. 2020.
ANDRADE, Vera Regina. A soberania patriarcal: o sistema de justiça criminal no tratamento da violência sexual contra a mulher. Revista Sequência: Estudos Jurídicos e Políticos, n. 50, 2005. Disponível em: https://bit.ly/3pvkJOv. Acesso em: 16 jul. 2020.
ANTONI, Clarissa de; MAZONI, Carolina; MUSSKOPF, Filipe. Concepções dos operadores do Direito sobre crimes sexuais conjugais e extraconjugais: implicações psicossociais. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, v. 5, n. 2, 2014. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-64072014000200004&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 20 jul. 2020.
ARAÚJO, Emanuel. A arte da sedução: sexualidade feminina na colônia. In: DEL PRIORE, Mary. (org.) História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2004.
BAGGENSTOSS, Grazielly. COELHO, Beatriz. O Direito é um homem, branco e europeu: uma análise do ensino jurídico na Universidade Federal de Santa Catarina sob o viés de uma Teoria Epistemológica Feminista Decolonial. In: BAGGENSTOSS, Grazielly et al. Direito e feminismos: rompendo grades culturais limitantes. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2019.
BAGGENSTOSS, Grazielly. OLIVEIRA, João Manuel de. Direito brasileiro: discurso, método e violências institucionalizadas. In: BAGGENSTOSS, Grazielly et al. Direito e feminismos: rompendo grades culturais limitantes. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2019.
BAHRI, Deepika. Feminismo e/no pós-colonialismo. Revista Estudos Feministas, v. 21, n. 2, 2013. Disponível em: https://bit.ly/3QUjgwP. Acesso em: 02 ago. 2020.
BALLESTRIN, Luciana. Modernidade/Colonialidade sem “Imperialidade”? O Elo Pedido do Giro Decolonial. DADOS - Revista de Ciências Sociais, v. 60, n. 2, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/dados/a/QmHJT46MsdGhdVDdYPtGrWN/abstract/?lang=pt. Acesso em: 8 jan. 2022.BALLESTRIN, Luciana. Feminismos Subalternos. Revista Estudos Feministas, v. 25, n. 3, 2017. Disponível em: https://bit.ly/3c6uqjo. Acesso em: 1 ago. 2020.
BERTHO, Helena; COELHO, Gabi; MOURA, Rayane. Só 7% das cidades brasileiras contam com delegacia da mulher. Revista AzMina. Publicado em 20 de outubro de 2020 (atualizado em 4 de agosto de 2021). Disponível em: https://azmina.com.br/reportagens/so-7-das-cidades-brasileiras-contam-com-delegacia-da-mulher/. Acesso em: 21 ago. 2022.
BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
BIANCHINI, Alice. BAZZO, Mariana. CHAKIAN, Silvia. Crimes contra mulheres: Lei Maria da Penha, crimes sexuais, feminicídio. Salvador: JusPodivm, 2019.
BORGES, Rosa Maria Zaia; SANTANA, Jackeline Caixeta. Imposição colonial e estupro conjugal: uma leitura da dinâmica de poder no contexto familiar. Revista Direito e Práxis, v. 13, n. 1, 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rdp/a/WjBGGRzdvfbD7cBPyzkyqLg. Acesso em: 22 ago. 2022.
BRASIL. Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm Acesso em: 01 jul. 2020.
BRASIL. Lei n. 11.340, de 07 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm. Acesso em: 22 jul. 2020.
BRASIL. Lei n. 12.845, de 1º de agosto de 2013. Dispõe sobre o atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12845.htm Acesso em: 19 jul. 2020.
CAMPOS, Carmen Hein de et. al. Cultura do estupro ou cultura antiestupro? Revista Direito GV, v. 13, n. 3, 2017. Disponível em: https://bit.ly/3pJX7FH. Acesso em: 22 ago. 2022.
CARDOSO, Titina. Ativistas apontam desmonte de políticas para mulheres: Em audiência sobre os 15 anos da Lei Maria da Penha, militantes destacaram falta de orçamento para a área e demora do Judiciário para julgar crimes motivados por gênero. Assembleia Legislativa Espírito Santo. Publicado em 05 de agosto de 2021. Disponível em: https://www.al.es.gov.br/Noticia/2021/08/41466/ativistas-apontam-desmonte-de-politicas-para-mulheres.html. Acesso em: 21 ago. 2022.
CARNEIRO, Sueli. Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de. (org.) Pensamento feminista: conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019.
COLAÇO, Thais Luzia; DAMÁZIO, Eloise da Silveira Petter. Antropologia Jurídica: uma perspectiva decolonial para a América Latina. Curitiba: Juruá, 2018.
COMISSÃO PERMANENTE MISTA DE COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER. 12 anos de Lei Maria da Penha. Brasília: Senado Federal, 2019. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/564441. Acesso em: 21 jul. 2020.
COSTA, Sérgio. Desprovincializando a sociologia: a contribuição pós-colonial. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 21, n. 60, 2006. Disponível em: https://bit.ly/3QConSp. Acesso em: 12 jul. 2020.
DANTAS-BERGER, Sônia; GIFFIN, Karen. A violência nas relações de conjugalidade: invisibilidade e banalização da violência sexual? Cadernos de Saúde Pública, v. 21, n. 2, 2005. Disponível em: https://bit.ly/3QCoZrb. Acesso em: 20 jul. 2020.
DEL PRIORE, Mary. Ao sul do corpo. São Paulo: UNESP, 2009.
DINIZ, Debora. A marca do dono. O Estadão. São Paulo, 2013. Disponível em: https://www.estadao.com.br/noticias/geral,a-marca-do-dono,1094960. Acesso em: 18 jul. 2020.
FANON, Frantz. Os condenados da terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.
FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Brasília: FBSP, 2017. Disponível em: http://www.forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2018/10/ANUARIO_11_2017.pdf. Acesso em: 17 jul. 2020.
FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Brasília, Brasília: FBSP, 2019. Disponível em: http://www.forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2019/10/Anuario-2019-FINAL_21.10.19.pdf. Acesso em: 17 jul. 2020.
FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Brasília: FBSP, 2020. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2020/10/anuario-14-2020-v1-interativo.pdf. Acesso em: 21 ago. 2022.
FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Brasília: FBSP, 2021. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2021/10/anuario-15-completo-v7-251021.pdf. Acesso em: 21 ago. 2022.
FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Brasília: FBSP, 2022. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2022/06/anuario-2022.pdf?v=5. Acesso em: 21 ago. 2022.
FRIEDAN, Betty. A mística feminina. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2020.
GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de. (org.) Pensamento feminista: formação e contexto. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019.
GROSSI, Miriam; BRAZÃO, Analba. Histórias para contar: Retrato da violência física e sexual contra as mulheres na cidade de Natal. Natal: Casa Renascer, 2000.
GUERRA, Anita. O que é ser mulher? Versões e contraversões do essencialismo feminino. Cadernos de Estudos Sociais e Políticos. v. 6, n. 11, 2017. Disponível em: https://bit.ly/3K8z9gS. Acesso em: 3 ago. 2020.
GUHA, Ranajit. Subaltern Studies I: Writings on South Asian History & Society. New Delhi: Oxford University Press India, 1982.
HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
HIRANO, Luis Felipe. Marcadores sociais das diferenças: rastreando a construção de um conceito em relação à abordagem interseccional e a associação de categorias. In: HIRANO, Luis Felipe. ACUÑA, Maurício. MACHADO, Bernardo Fonseca (orgs.) Marcadores sociais das diferenças: fluxos, trânsitos e intersecções. Goiânia: Imprensa Universitária, 2019.
HIRATA, Helene. Mudanças e permanências nas desigualdades de gênero: divisão sexual do trabalho numa perspectiva comparativa. Friedrich Ebert Stiftung Brasil, 2015. Disponível em: https://library.fes.de/pdf-files/bueros/brasilien/12133.pdf. Acesso em: 02 ago. 2020.
IGREJA, Rebecca Lemos. O Direito como objeto de estudo empírico: o uso de métodos qualitativos no âmbito da pesquisa empírica em Direito. In: MACHADO, Maíra Rocha (org.). Pesquisar empiricamente o Direito. São Paulo: Rede de Estudos Empíricos em Direito, 2017.
KALB, Christiane Heloisa; KOERICH, Giulia. Estupro marital: da proteção normativa penal e do posicionamento do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Revista Interfaces Científicas, v. 8, n. 2, 2020. Disponível em: https://periodicos.set.edu.br/direito/article/view/9061. Acesso em: 22 ago. 2022.
KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2020.
LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994.
LÊDA, Manuela Corrêa. Teorias pós-coloniais e decoloniais: para repensar a sociologia da modernidade. Revista dos Pós-Graduandos em Ciências Sociais, v. 23, n. 45, 2015. Disponível em: https://bit.ly/3K6q4Fs. Acesso em: 15 jul. 2020.
LEITE, Mariana Silva; LIMA, Marília Freitas; CAMARGO, Beatriz Corrêa. Coerção e consentimento no crime de estupro: a valoração dos atos sexuais em um campo de disputas. Caderno Espaço Feminino, v. 33, n. 1, 2020. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/neguem/article/view/55581. Acesso em: 22 ago. 2022.
LIMA, Juliana de. A representatividade feminina depois das eleições de 2018. Nexo, [S. l.], 2018. Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/10/29/A-representatividade-feminina-depois-das-elei%C3%A7%C3%B5es-de-2018. Acesso em: 20 jul. 2020.
MANTELLI, Gabriel. Maps and encounters: postcolonial approaches to international law and development. 2019. 184 f. Dissertação (Mestrado em Direito) – Fundação Getúlio Vargas, São Paulo. Disponível em: https://bit.ly/3KaGcFH. Acesso em: 20 jul. 2020.
MCCLINTOCK, Anne. Couro imperial: raça, gênero e sexualidade no embate colonial. Campinas: UNICAMP, 2010.
MEMMI, Albert. Retrato do colonizado precedido do retrato do colonizador. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
MENDES, Soraia. Processo penal feminista. São Paulo, Atlas, 2020.
MIGNOLO, Walter. Colonialidade: o lado mais escuro da modernidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 32, n. 94, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-69092017000200507&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 28 mar. 2021.
MOHANTY, Chandra. Feminism without borders: decolonizing theory, practicing solidarity. Londres: Duke University Press, 2003.
MOURA, Leides et. al. Violências contra mulheres por parceiro íntimo em área urbana economicamente vulnerável. Revista de Saúde Pública, v. 43, n. 6, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rsp/v43n6/0509.pdf. Acesso em: 5 ago. 2020.
O GLOBO. Eleições 2018: mapa dos votos. 2018. Disponível em: https://oglobo.globo.com/brasil/eleicao-2018-mapa-dos-votos-23140576. Acesso em: 19 jul. 2020.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Prevenção da violência sexual e da violência pelo parceiro íntimo contra a mulher: ação e produção de evidência. Genebra: OMS, 2012. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/3661. Acesso em: 3 ago. 2020.
OSIS, Maria José; PADUA, Karla Simônia de; FAUNDES, Aníbal. Limitações no atendimento, pelas delegacias especializadas, das mulheres que sofrem violência sexual. BIS. Boletim Do Instituto De Saúde, v. 14, n. 3, 2013. Disponível em: https://bit.ly/3CgNgyQ. Acesso em: 21 jul. 2020.
PASINATO, Wânia. Lei Maria da Penha Novas abordagens sobre velhas propostas. Onde avançamos? Civitas - Revista de Ciências Sociais, v. 10, n. 2, 2010. Disponível em: https://bit.ly/3pvp0Bp. Acesso em: 22 jul. 2020.
PASINATO, Wânia. SANTOS, Cecília. Mapeamento das Delegacias da Mulher no Brasil. Campinas: Núcleo de Estudos de Gênero Pagu, 2008.
PELÚCIO, Larissa. Subalterno quem, cara pálida? Apontamentos às margens sobre pós-colonialismos, feminismos e estudos queer. Contemporânea – Revista de Sociologia da UFSCAR, v. 2, n. 2, 2012. Disponível em: https://bit.ly/2sG518n. Acesso em: 1 ago. 2020.
PERROT, Michelle. As mulheres ou os silêncios da história. Bauru: EDUSC, 2005.
PIRES, Roberto. LOTTA, Gabriela. Burocracia de nível de rua e (re)produção de desigualdades sociais: comparando perspectiva de análise. In: INSTITUO DE PESQUISA
ECONÔMICA APLICADA. Implementando desigualdades: reprodução de desigualdades na implementação de políticas públicas. Brasília: IPEA, 2019.
PURVIS, June. Emmeline Pankhurst: a biography. Reino Unido: Psychology Press, 2002.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder y clasificación social. In: CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramón (orgs.). El giro decolonial: reflexiones para una diversidade epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores, Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos y Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar, 2007.
RODRIGUES, Pauline. “Rosie, the riveter” volta ao lar: o papel social da mulher estadunidense no pós-Segunda Guerra Mundial através das publicidades em revistas de grande circulação (1944-1945). In: VI Congresso Internacional de História, 2013, [s. l]. Anais eletrônicos. [s. l.], 2013. Disponível em: http://www.cih.uem.br/anais/2013/index.php?l=trabalhos&id=104. Acesso em: 18 jul. 2020.
ROSOSTOLATO, Breno. Reflexões acadêmicas sobre o estupro marital através da historicidade da violência sexual e de gênero. Revista Brasileira de Sexualidade Humana, v. 28, n. 1, 2017, p. 70. Disponível em: https://www.rbsh.org.br/revista_sbrash/article/view/11. Acesso em: 22 ago. 2022.
SABADELL, Ana Lúcia. Manual de sociologia jurídica. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2017.
SAFFIOTI, Heleieth. Já se mete a colher em briga de marido e mulher. São Paulo em Perspectiva, v. 13, n. 4, 1999. Disponível em: https://bit.ly/3pyys78. Acesso em: 22 jul. 2020.
SAID, Edward. Orientalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1978.
SANTOS, Boaventura de Sousa. La Globalización del Derecho: los nuevos caminos de la regulación y la emancipación. Universidade Nacional de Colombia, ISLA, 1998.
SANTOS, Boaventura de Sousa. MENESES, Maria Paula. (orgs.) Epistemologias do Sul. Coimbra: Alamedina, 2010.
SANTOS, Silvia Chakian de Toledo. A palavra da mulher vítima de violência sexual. In: PIMENTEL, Silvia. PEREIRA, Beatriz. MELO, Mônica de. (orgs.) Estupro: perspectiva de gênero, interseccionalidade e interdisciplinaridade. Rio de Janeiro, Lúmen Juris, 2018.
SECRETARIA NACIONAL DE VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES. Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Brasília: Senado Federal, 2011. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/institucional/omv/entenda-a-violencia/pdfs/politica-nacional-de-enfrentamento-a-violencia-contra-as-mulheres. Acesso em: 4 ago. 2020.
SILVA, Janssen Felipe da. Sentidos da educação na perspectiva dos estudos pós-coloniais latino-americanos. In: MARTINS, Paulo Henrique (et al). Guía sobre post-desarrolo y nuevos horizontes utópicos. Buenos Aires: Estudios Sociológicos, 2014.
SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: UFMG, 2010.
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. HABEAS CORPUS: HC 454787 SP 2018/0145840-0. Relator: Ministro Nefi Cordeiro. JusBrasil, 2018. Disponível em: https://stj.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/610762102/habeas-corpus-hc-454787-sp-2018-0145840-0/decisao-monocratica-610762143?ref=serp. Acesso em: 15 ago. 2020.
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Recurso Especial nº 1.416.535 - GO (2013/0368676-5). Órgão Julgador: 6ª Turma. Relator: Rogério Schietti Cruz. Data do Julgamento: 05/02/2016. Disponível em: https://bit.ly/3ABZmkW. Acesso em: 22 ago. 2022.
TRETIN, Maiara Carvalho; STEFFENS, Sandro Rodrigo. Violência sexual conjugal: aspectos históricos, jurídicos e psicanalíticos. Unoesc & Ciência, v. 8, n. 2, 2017. Disponível em: https://periodicos.unoesc.edu.br/acbs/article/view/13011. Acesso em: 22 ago. 2022,
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS. Apelação Criminal n. 0339210-13.2006.8.13.0074. Órgão Julgador: 2ª Câmara Criminal. Relator: José Antonio Baía Borges. Data de Julgamento: 25 de fevereiro de 2010. DJe: 20/04/10. Disponível em: https://bit.ly/3dMKmb1. Acesso em: 21 ago. 2022.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE RONDÔNIA. Apelação Criminal n. 0098253-11.2008.822.0501. Órgão Julgador: 1ª Câmara Criminal. Relatora: Desembargadora Ivanira Feitosa Borge. Data de Julgamento: 3 de Julho de 2014. DJe: 11/07/2014. Disponível em: https://bit.ly/3Cnkexn. Acesso em: 21 ago. 2022.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS. Embargos infringentes de nulidade n. 0000279-81.2018.8.07.0002. Órgão Julgador: Câmara Criminal. Relator: João Timóteo de Oliveira. Data de Julgamento: 02/09/2019. DJE: 17/09/2019. Disponível em: https://bit.ly/2GpuNRT. Acesso em: 21 ago. 2022.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PARANÁ. Apelação Criminal n. 0035267-14.2016.8.16.0014. Órgão Julgador: 3ª Câmara Criminal. Relator(a): Gamaliel Seme Scaff. Data do Julgamento: 13 de outubro de 2020. DJe: 14/10/2020. Disponível em: https://bit.ly/3PGT2g0. Acesso em: 21 ago. 2022.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO SUL. Apelação Criminal n. 0072961-75.2013.8.21.7000. Órgão Julgador: 8ª Câmara Criminal. Relator: Sandro Luz Portal. Data do Julgamento: 28 de março de 2018. DJe: 17/04/18. Disponível em: https://bit.ly/3AgJjaE. Acesso em: 21 ago. 2022.
VILLELA, Wilza; LAGO, Tânia. Conquistas e desafios no atendimento das mulheres que sofreram violência sexual. Cadernos de Saúde Pública, v. 23, n. 2, 2007. Disponível em: https://bit.ly/3R2v2p3. Acesso em: 23 jul. 2020.
WOLF, Naomi. O mito da beleza. Rio de Janeiro: Rosa dos tempos, 2018.
YOUNG, Robert J. C. Postcolonialism: an historical introduction. Oxford, Blackwell Publishing, 2001.
DOI: https://doi.org/10.5102/rbpp.v13i2.8379
ISSN 2179-8338 (impresso) - ISSN 2236-1677 (on-line)