Efeitos político-jurídicos da não institucionalizada paradiplomacia no Brasil
Resumen
Texto completo:
PDF (Português (Brasil))Referencias
ABREU, Gustavo de Souza. Modelo brasileiro de faixa de fronteira: um imperativo estratégico a ser mantido ou uma concepção ultrapassada? Revista A Defesa Nacional, Rio de Janeiro, n. 815, p. 33, 2009.
BRASIL. Política de Defesa Nacional (PDN). Brasília, 2005.
CENTRO DE ESTUDOS DE CULTURA CONTEMPORÂNEA (PUC-SP). Gestão Pública e Inserção Internacional das Cidades. 1º Relatório Científico (Processo FAPESP n° 03/12953-0). São Paulo: CEDEC, 2006. Disponível em: . Acesso em: 29 fev. 2012.
DELMAS-MARTY, Mireille. Três desafios para um direito mundial. Tradução e posfácio de Fauzi Hassan Choukr. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003.
LESSA, José Vicente da Silva. Paradiplomacia no Brasil e no mundo: o poder de celebrar tratados dos governos não centrais. Viçosa, MG: UFV, 2007.
SOLDATOS, Panayotis; MICHELMANN, Hans. Federalism and international relations: the role of subnational units. Oxford: Clarendon Press, 1990.
UNIÃO EUROPEIA. Relatório Anual sobre a Subsidiariedade 2010. Ponto 5 da 128. In: REUNIÃO DA MESA DO COMITÊ DAS REGIÕES, p 2-3. Bruxelas, 4 de março de 2011. Disponível em: . Acesso em: 06 mar. 2012.
VIGEVANI, Tullo. Problemas para a atividade internacional das unidades subnacionais: estados e municípios brasileiros. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 21, n. 62, 2006.
WOLFF, Stefan. Paradiplomacy: scope, opportunities and challenges. Bologna Center Journal of International Affairs, John Hopkins University (UK), v. 10, 2007. Disponível em: . Acesso em: 24 fev. 2012.
DOI: https://doi.org/10.5102/rbpp.v3i2.1803
ISSN 2179-8338 (impresso) - ISSN 2236-1677 (on-line)