Cárcere e maternidade no Marco Legal da Primeira Infância: efeitos de um precedente na substituição da prisão preventiva por domiciliar
Resumen
referente ao HC 143.641/SP que esclarece quando “situações excepcionalíssimas” não podem justificar o indeferimento dos pedidos de substituição
da prisão preventiva por domiciliar. Em 2018, o Supremo Tribunal Federal
decidiu que a substituição poderia não ser concedida para crimes cometidos
com emprego de violência ou grave ameaça, contra filhos ou dependentes
ou, ainda, em “situações excepcionalíssimas”, não especificadas. Posteriormente, a decisão monocrática do relator, Ministro Ricardo Lewandowski,
buscou garantir a concessão da prisão domiciliar ao restringir suas hipóteses
de denegação. Combinando técnicas de análise quantitativa e qualitativa de
dados, estudamos 356 decisões, a maioria (305) em sede de habeas corpus,
para verificar como a decisão monocrática foi interpretada e aplicada por
magistrados e magistradas e, nos casos denegados, quais argumentos justificam a decisão. Este trabalho avança no campo de análise das repercussões das mudanças promovidas pela Lei 13.257/16 (Marco Legal da Primeira Infância) no Código de Processo Penal e das decisões do STF sobre a substituição das prisões. Por um lado, os resultados tendem a mostrar que os esclarecimentos prestados tiveram efeito benéfico em decisões proferidas nos tribunais inferiores, em que a maioria das decisões deferiu os pedidos. Contudo, identificou-se que, ainda, persistem casos de descumprimento do que foi estabelecido em lei e no HC pelo STF por convicções subjetivas dos magistrados que não deveriam influenciar o julgamento penal.
Palabras clave
Texto completo:
PDF (Português (Brasil))Referencias
ALMEIDA, Eloísa Machado de; ANGOTTI, Bruna. Exposição oral em audiência pública - HC 165.704/DF. Audiência realizada em 14 de junho de 2021, minutos 0:49-10:24. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Qin2ICzBlFk.
ALMEIDA, Maria Clara D’Ávila et al. MulhereSemPrisão: Enfrentando a (in)visibilidade das mulheres submetidas à justiça criminal. São Paulo: ITTC - Instituto Terra, Trabalho e Cidadania, 2019. Disponível em: https://ittc.org.br/wp-content/uploads/2019/05/mulheresemprisao-enfrentando-invisibilidade-mulheres-submetidas-a-justica-criminal.pdf.
ANGOTTI, Bruna. Entre as Leis da Ciência, do Estado e de Deus: o surgimento dos presídios femininos no Brasil. 2a ed. San Miguel de Tucumán: Universidad Nacional de Tucumán. Instituto de Investigaciones Históricas Leoni Pinto, 2018. Disponível em: https://carceraria.org.br/wp-content/uploads/2018/06/bruna-angotti-entre-as-leis-da-cincia-do-estado-e-de-deus.pdf.
ANGOTTI, Bruna; VIEIRA, Regina Stela Corrêa; TRAMONTINA, Robison. Cuidado e direitos fundamentais: o caso do habeas corpus coletivo para pais e responsáveis por crianças e pessoas com deficiência. Revista Espaço Jurídico, v. 21, n. 2, p. 563-576, 2020. Disponível em: https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/espacojuridico/article/view/26616/15828.
BASTOS, Alberto Luiz Hanemann Bastos. Rápido e devagar: duas formas de valorar provas, aplicar precedentes e (in)admitir recursos. Revista Jurídica Uniandrade, [s.l.], v. 32, n.1, 2021. Disponível em: https://revista.uniandrade.br/index.php/juridica/article/view/2182.
BOITEUX, Luciana et al. Mulheres e crianças encarceradas: um estudo jurídico-social sobre a experiência da maternidade no sistema prisional do Rio de Janeiro. Laboratório de Direitos Humanos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (FND/UFRJ). Disponível em: http://fileserver.idpc.net/library/M--es-encarceradas-UFRJ.pdf.
BRAGA, Ana Gabriela. Entre a soberania da lei e o chão da prisão: a maternidade encarcerada. Revista Direito GV [online], v. 11, n. 2, p. 523-546, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rdgv/a/qHnWZrVyx7xV9DQwr97rdZQ/?format=pdf〈=pt.
BRAGA, Ana Gabriela; ANGOTTI, Bruna. Dar à luz na sombra: exercício da maternidade na prisão. São Paulo: Editora Unesp Digital, 2019.
BRAGA, Ana Gabriela; FRANKLIN, Naila Ingrid Chaves. Quando a casa é a prisão: uma análise de decisões de prisão domiciliar de grávidas e mães pós a Lei 12.403/2011. Quaestio Iuris, Rio de Janeiro, vol. 09, n. 01, 2016, p. 368. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/quaestioiuris/article/view/18579/15789.
BRASIL. Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941. Código de Processo Penal. Brasília, DF: Presidência da República, 1941. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm.
BRASIL. Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Brasília, DF: Presidência da República, 1943. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm.
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 1990a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm.
BRASIL. Câmara dos Deputados. Projeto de Lei nº 6998, de 18 de dezembro de 2013. Altera o artigo 1º e insere dispositivos sobre a Primeira Infância na Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, DF: Câmara dos Deputados, 2013. Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=604836.
BRASIL. Lei nº 13.257, de 8 de março de 2016. Dispõe sobre as políticas públicas para a primeira infância e altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), o Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, a Lei nº 11.770, de 9 de setembro de 2008, e a Lei nº 12.662, de 5 de junho de 2012. Brasília, DF: Presidência da República, 2016. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13257.htm.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal (2. Turma). Inteiro Teor do Acórdão (Habeas Corpus 143.641/SP). Órgão Julgador: Segunda Turma. Pacte.(s): Todas as mulheres submetidas à prisão cautelar no sistema penitenciário nacional (...). Impte.(s): Defensoria Pública da União. Relator: Min. Ricardo Lewandowski. Julgamento em 20 fev. 2018. Brasília, DF, 2018a. Disponível em: https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=748401053.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal (2. Turma). Decisão monocrática (Habeas Corpus 143.641/SP). Órgão Julgador: Segunda Turma. Pacte.(s): Todas as mulheres submetidas à prisão cautelar no sistema penitenciário nacional (...). Impte.(s): Defensoria Pública da União. Relator: Min. Ricardo Lewandowski. Julgamento em 24 out. 2018. Brasília, DF, 2018b. Disponível em: http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/DecisoHC143641.pdf.
BRASIL. Lei nº 13.769, de 19 de dezembro de 2018. Altera o Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), as Leis nºs 7.210, de 11 de julho de 1984 (Lei de Execução Penal), e 8.072, de 25 de julho de 1990 (Lei dos Crimes Hediondos), para estabelecer a substituição da prisão preventiva por prisão domiciliar da mulher gestante ou que for mãe ou responsável por crianças ou pessoas com deficiência e para disciplinar o regime de cumprimento de pena privativa de liberdade de condenadas na mesma situação. Brasília, DF: Presidência da República, 2018c. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2018/lei-13769-19-dezembro-2018-787485-publicacaooriginal-157028-pl.html.
BRASIL. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias - Infopen Mulheres. 2a ed. Brasília, DF: Ministério da Justiça e da Segurança Pública; Departamento Penitenciário Nacional, 2018d. Disponível em: https://conectas.org/wp-content/uploads/2018/05/infopenmulheres_arte_07-03-18-1.pdf.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal (2. Turma). Habeas Corpus 165.704/DF. Órgão Julgador: Segunda Turma. Pcte.(s): Todas as pessoas que se encontram presas e que têm sob a sua única responsabilidade deficientes e crianças. Impte.(s): Defensoria Pública da União. Relator: Gilmar Mendes. Julgamento em 20 de outubro de 2020. Brasília, DF, 2020. Disponível em: http://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5596542.
BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Resolução n. 369, de 19 de janeiro de 2021. Estabelece procedimentos e diretrizes para a substituição da privação de liberdade de gestantes, mães, pais e responsáveis por crianças e pessoas com deficiência [...]. Brasília, DF: Conselho Nacional de Justiça, 2021a. Disponível em: https://atos.cnj.jus.br/files/original22125020210125600f4262ef03f.pdf.
BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Manual Resolução nº 369/2021: substituição da privação de liberdade de gestantes, mães, pais e responsáveis por crianças e pessoas com deficiência. Brasília, DF: Conselho Nacional de Justiça, 2021b. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2022/01/manual-resolucao-369.pdf.
CADHU – Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos. Petição inicial (Habeas Corpus 143.641/SP). São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, 08 de maio de 2017. Disponível em: https://www.conjur.com.br/dl/hc-presas-gravidas-maes-criancas-12-anos.pdf.
CNJ - CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Regras de Bangkok: regras das Nações Unidas para o tratamento de mulheres presas e medidas não privativas de liberdade para mulheres infratoras. Brasília, DF: Conselho Nacional de Justiça, 2016. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2019/09/cd8bc11ffdcbc397c32eecdc40afbb74.pdf.
CNJ - CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Departamento de Pesquisas Judiciárias. Diagnóstico da participação feminina no Poder Judiciário. Brasília, DF: Conselho Nacional de Justiça, 2019. Disponível em: https://bit.ly/3u7gFas.
FERNANDES, Luciana Costa. Como juízas mulheres julgam mulheres pelo tráfico de drogas: discursos criminológicos reforçando privilégios e silenciamentos na cidade do Rio de Janeiro. 2018. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Direito) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.
FERNANDES, Luciana Costa. Guerra contra as drogas: medo e ódio e as opressões imbricadas de gênero, raça e classe em território brasileiro. Monções: Revista De Relações Internacionais da UFGD, v. 9, n. 17, 2020, p. 333–363. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/moncoes/article/view/10953.
FRAGALE FILHO, Roberto; MOREIRA, Rafaela Selem; SCIAMMARELLA, Ana Paula de O. Magistratura e gênero: um olhar sobre as mulheres nas cúpulas do judiciário brasileiro. E-Cadernos CES, [Coimbra], n. 24, 2015. Disponível em: https://journals.openedition.org/eces/1968.
FRAGOSO, Nathalie et al. Filhos & algemas nos braços: o enfrentamento do encarceramento feminino & suas graves consequências sociais. In: INSTITUTO ALANA; COLETIVO DE ADVOCACIA EM DIREITOS HUMANOS. Pela liberdade: a história do habeas corpus coletivo para mães & crianças. São Paulo: Instituto Alana, 2019. p.13-7. Disponível em: https://prioridadeabsoluta.org.br/wp-content/uploads/2019/05/pela_liberdade.pdf.
FRANCESCONI, Thaís Regina Henrique. O dever de fundamentação das decisões judiciais. São Paulo, 2019. Dissertação (Mestrado em Direito) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), São Paulo, 2019.
FREIRE, Christiane Russomano; MELLO, Kátia Sento Sé. Juízos morais e sujeição criminal no contexto da prisão domiciliar de mulheres em condição de maternidade no Brasil. In: MAIA, Roseme; CRUZ, Verônica (Org.). Saberes plurais: produção acadêmica em sociedade, cultura e serviço social. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2020. p.61-77.
GOMES, Juliana Cesário Alvim; NOGUEIRA, Rafaela; ARGUELHES, Diego Werneck. Gênero e comportamento judicial no supremo tribunal federal: os ministros confiam menos em relatoras mulheres? Rev. Bras. Polít. Públicas, Brasília, vol. 8, nº 2, 2018, p. 854-876. Disponível em: https://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/RBPP/article/download/5326/3985.
GROTERHORST, Rebecca; YOUSSEF, Surrailly Fernandes. Prisão domiciliar de mulheres por tráfico de drogas no Brasil: normas aplicáveis e desafios para implementação. Instituto Pro Bono, 2020. Disponível em: https://probono.org.br/wp-content/uploads/2020/07/Pris%C3%A3o-domiciliar-de-mulheres-por-tr%C3%A1fico-de-drogas-no-Brasil.pdf.
HARTMANN, Ivar; CHADA, Daniel. A Razão Sem Condições De Qualidade. In: VILHENA, Oscar (Org.). Coletânea Organizada pela FGV Direito São Paulo com trabalhos que discutem o artigo “A Razão Sem Voto: O Supremo Tribunal Federal e o Governo da Maioria”, de Luís Roberto Barroso. 2015. Disponível em: https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=2689294.
IBCCRIM - Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM); Instituto Terra Trabalho e Cidadania (ITTC); Pastoral Carcerária Nacional. Memorial (Habeas Corpus 143.641/SP). São Paulo, fev. 2018. Disponível em: https://www.dropbox.com/sh/02a5t7702eq5t83/AACgQrke3PaMYzrJtuxHmFVSa?dl=0&preview=HC_parte+3.pdf.
ITTC - INSTITUTO TERRA, TRABALHO E CIDADANIA. Relatório MulhereSemPrisão: desafios e possibilidades para reduzir a prisão provisória de mulheres. 2017. 312p. Disponível em: https://ittc.org.br/wp-content/uploads/2017/03/relat%C3%B3rio-mulheres-sem-prisao.pdf.
ITTC - INSTITUTO TERRA, TRABALHO E CIDADANIA. MaternidadeSemPrisão: diagnóstico da aplicação do Marco Legal da Primeira Infância para o desencarceramento de mulheres. São Paulo: ITTC, 2019. Disponível em: http://ittc.org.br/wp-content/uploads/2019/10/maternidadesemprisao-aplicacao-marco-legal.pdf.
KAWAHGE, Tharuell Lima. Mulheres na magistratura paraense: uma análise das percepções das desembargadoras do Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA) sobre trajetória profissional e atuação jurisdicional voltada à efetivação dos direitos humanos das mulheres. Ribeirão Preto, 2017. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Direito) - Faculdade de Direito de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2017.
KAWAHGE, Tharuell Lima; SEVERI, Fabiana Cristina. Para além de números: uma análise dos estudos sobre a feminização da magistratura. Revista de Informação Legislativa - RIL, Brasília, DF, v. 56, n. 222, p. 51-73, abr./jun. 2019. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/ril/edicoes/56/222/ril_v56_n222_p51.
LEAL, Maria do Carmo et al. Nascer na prisão: gestação e parto atrás das grades no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, [online], v. 21, n. 7, p. 2061-2070, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/PpqmzBJWf5KMTfzT37nt5Bk/?format=pdf〈=pt.
LOPES, Tarcila Maia et al. Tráfico Internacional de Entorpecentes: Pesquisa de campo dos casos patrocinados pela Defensoria Pública da União no Recife entre 2016-2019. Disponível em: https://www.dpu.def.br/images/thumbnails/escola/Relatorio_DPU_Trafico_Internacional_de_Entorpecentes.pdf.
MACEDO, Lino. Direito das crianças pequenas ao seu desenvolvimento integral. In: HENRIQUES, Isabella [coord. ed.]. Primeira Infância no Sistema de Garantias de Direitos de Crianças e Adolescentes - Uma experiência a ser replicada. São Paulo: Instituto Alana, 2019. Disponível em: http://primeirainfancia.org.br/wp-content/uploads/2019/07/primeira_infancia_no_sistema_de_garantia_de_direitos_de_criancas_adolescentes.pdf.
MACHADO, Maíra Rocha; BARROS, Matheus de; GUARANHA, Olívia Landi Corrales; PASSOS, Julia Adib. Penas alternativas para pequenos traficantes: os argumentos do TJSP na engrenagem do superencarceramento. Rev. Bras. Polít. Públicas, Brasília, vol. 8, nº 1, 2018 p. 604-629. Disponível em: https://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/RBPP/article/download/5155/3710.
RAMOS, Anna Carolina Meira. Maternidade e prisão domiciliar: jurisprudência do TJ/RS após as alterações promovidas pelo Estatuto da Primeira Infância. Revista da Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, n. 22, p. 103-127, 2018. Disponível em: https://revista.defensoria.rs.def.br/defensoria/article/view/122.
SCHWAN, Ana Carolina Oliveira Golvim et al. O caos prisional e a atuação da Defensoria Pública do Estado de São Paulo na defesa de mães no cárcere. In: INSTITUTO ALANA; COLETIVO DE ADVOCACIA EM DIREITOS HUMANOS. Pela liberdade: a história do habeas corpus coletivo para mães & crianças. São Paulo: Instituto Alana, 2019. p.59. Disponível em: https://prioridadeabsoluta.org.br/wp-content/uploads/2019/05/pela_liberdade.pdf.
SEVERI, Fabiana Cristina. O gênero da justiça e a problemática da efetivação dos direitos humanos das mulheres. Direito & Práxis, Rio de Janeiro, v.07, n. 3, p. 81-115, 2016. Disponível em: http://www.jusdh.org.br/files/2016/03/Artigo_G%C3%AAnero-e-Justi%C3%A7a.pdf.
SILVA, Vitória Régia da; ASSIS, Carolina de. ENTREVISTA: “Gestação e maternidade não compatíveis com prisão”. Gênero e Número, 08 nov. 2017. Disponível em: https://www.generonumero.media/gestacao-e-maternidade-nao-sao-compativeis-com-prisao/.
TARUFFO, Michele. Precedente e jurisprudência. Trad. Chiara de Teffé. Civilistica.com., Rio de Janeiro, ano 3, n. 2, jul-dez/2014. Disponível: http://civilistica.com/precedente-e-jurisprudencia/.
WURSTER, Tani Maria. O outro encarcerado: ser mulher importa para o sistema de justiça? Curitiba, 2019. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Direito) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2019.
YOUNGERS, Coletta et al. [ed.]. Mulheres, política de drogas e encarceramento: um guia para a reforma em políticas na América Latina e no Caribe. 2016. Disponível em:https://www.wola.org/wp-content/uploads/2016/10/Portuguese-Report-WEB-Version.pdf.
DOI: https://doi.org/10.5102/rbpp.v14i3.8601
ISSN 2179-8338 (impresso) - ISSN 2236-1677 (on-line)