Estratégias lúdicas na relação terapêutica com crianças na terapia comportamental - doi: 10.5102/ucs.v2i1.523
Résumé
Os modos de interação entre adulto e criança na relação que se estabelece entre terapeutas infantis e seus clientes devem considerar as necessidades da criança, a importância das brincadeiras e a influência que o ambiente
exerce sobre a aquisição e manutenção de comportamentos. A Terapia Comportamental Infantil (TCI) utiliza jogos e brincadeiras e tem se mostrado uma área de atividade clínica que favorece a aquisição de comportamentos sociais importantes e a melhora nas interações sociais. Na TCI, a criança participa ativamente do processo terapêutico e, para obter os ganhos que a terapia fornece, elas freqüentemente precisam de outras formas para expressar seus sentimentos que não a verbal. Assim, os terapeutas precisam se apoiar em estratégias lúdicas que incluem desenhar ou contar estórias, fantasiar, imaginar e interpretar situações, usar bonecos e jogos, pinturas, colagens, argila, massa plástica de modelagem, música e outros instrumentos que caracterizam uma situação natural para a criança e um ambiente livre de censura. O uso dessas atividades pelas autoras em sua prática clínica tem-se mostrado úteis para favorecer a formação do vínculo com a criança, identificar os conceitos e as regras que governam seu comportamento, verificar sua relação com pessoas dos ambientes em que está inserida, identificar seus sentimentos em relação a si mesma, a determinadas pessoas e situações, treinar a solução de problemas cotidianos e desenvolver habilidades sociais,
autoconfiança, capacidade de concentração e de relaxamento.
exerce sobre a aquisição e manutenção de comportamentos. A Terapia Comportamental Infantil (TCI) utiliza jogos e brincadeiras e tem se mostrado uma área de atividade clínica que favorece a aquisição de comportamentos sociais importantes e a melhora nas interações sociais. Na TCI, a criança participa ativamente do processo terapêutico e, para obter os ganhos que a terapia fornece, elas freqüentemente precisam de outras formas para expressar seus sentimentos que não a verbal. Assim, os terapeutas precisam se apoiar em estratégias lúdicas que incluem desenhar ou contar estórias, fantasiar, imaginar e interpretar situações, usar bonecos e jogos, pinturas, colagens, argila, massa plástica de modelagem, música e outros instrumentos que caracterizam uma situação natural para a criança e um ambiente livre de censura. O uso dessas atividades pelas autoras em sua prática clínica tem-se mostrado úteis para favorecer a formação do vínculo com a criança, identificar os conceitos e as regras que governam seu comportamento, verificar sua relação com pessoas dos ambientes em que está inserida, identificar seus sentimentos em relação a si mesma, a determinadas pessoas e situações, treinar a solução de problemas cotidianos e desenvolver habilidades sociais,
autoconfiança, capacidade de concentração e de relaxamento.
Mots-clés
relações lúdicas, terapia infantil, terapia comportamental
Texte intégral :
Texto completo (Português (Brasil))DOI: https://doi.org/10.5102/ucs.v2i1.523
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