Análise comparativa das modalidades de tratamento com o Minoxidil tópico e como o PRP para Alopécia Androgenética

Eduardo Felipe Nácul, Márcio Rabelo Mota

Resumo


A alopecia androgenética (calvície) é uma das dez maiores queixas nos consultórios
dermatológicos e acometem, principalmente, os homens de 18 a 60 anos de idade. O
impacto dessa condição clínica não é apenas estético, mas sim nos âmbitos psicológico,
social, do trabalho, de estudo e etc. Dessa forma, a necessidade de tratamento é
extremamente relevante e, portanto, existem diversas opções terapêuticas. O
tratamento objetivo a redução ou controle da queda e miniaturização do cabelo. Dentre
eles, o Plasma Enriquecido em Plaquetas (PRP) e o Minoxidil tópico a 5 % são muito
promissores. O PRP é utilizado para diversas outras condições clínicas e cirúrgicas, como
no processo de cicatrização, cirurgias ortopédicas e procedimentos dermatológicos. Por
sua vez, o Minoxidil é amplamente utilizado para controlar a queda de cabelo e tentar
promover o seu crescimento. O objetivo desse estudo é, portanto, comparar a eficácia
de ambos os tratamentos para a Alopécia Androgenética em indivíduos do sexo
masculino com idade igual ou superior a 18 e até a idade igual ou inferior a 60 anos.
Dessa forma, foi realizado um estudo randomizado e sem cegamento, no qual 13
pacientes foram submetidos a uma das duas formas de tratamento (Plasma Enriquecido
em Plaquetas ou minoxidil tópico a 5%). 4 receberam o minoxidil tópico a 5% por 1 mês
e ou outros 9 receberam o Plasma Enriquecido em Plaquetas a cada 21 dias, totalizando
3 aplicações. Ademais, foram analisados, por meio de anamneses estruturadas e por
meio de questionários de autoavaliação, os aspectos psicológicos, sociais e biológicos
de ambos os tratamentos.


Palavras-chave


alopécia androgenética; minoxidil; plasma enriquecido em plaqueta.

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DOI: https://doi.org/10.5102/pic.n0.2020.8234

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