Novas práticas e representações da família e do amor na era das revoluções

Larissa Brunnon Almeida

Resumo


O objetivo deste artigo busca fazer uma revisão bibliográfica acerca das
representações da família, do amor e das relações sociais efetivadas com
base na Revolução Industrial e levadas adiante pela Era das Revoluções.
Para isso serão analisados autores como Roger Chartier, Mary Del Priore,
Friedrich Engels, Eric J. Hobsbawn, entre outros, que, de alguma maneira,
abordam essa temática e, com o auxílio de suas ideias, analisar como as
relações familiares vão ser reconfiguradas para as novas urgências e demandas
do mundo contemporâneo. As novas formas de se relacionar com
um mundo industrializado exigiram novos modos, estratégias e práticas
de relacionar com o outro. Partindo da esfera social, o artigo busca traçar
um diálogo dos fenômenos produzidos e dissolvidos pela Revolução
Industrial, bem como compreender seu impacto nas representações de
famílias no século XIX, e revelar de que modo esses fenômenos passaram
a influenciar na mudança de papéis e de estruturas antigamente outras,
passando a construir novos modelos de família, de relacionamentos e da
própria concepção do que é o amor.

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DOI: https://doi.org/10.5102/univhum.v12i1.3916

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ISSN 1984-9419 (impresso) - ISSN 2175-7488 (on-line)

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