Regularização fundiária de comunidades quilombolas em Mato Grosso do Sul/Brasil
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PDF (Português (Brasil))Referencias
OIT. Organização Internacional do Trabalho. Convenção OIT sobre Povos Indígenas e Tribais em países independentes nº 169; 1989.
ONU. Organização das Nações Unidas. Declaração sobre Direitos dos Povos Indígenas, 2007.
PLÍNIO DOS SANTOS, Carlos Alexandre. Fiéis descendentes – Redes-irmandades na pós-abolição entre as comunidades negras rurais sul-mato-grossenses. Brasília: Editora Universidade de Brasília. 2014.
ARRUTI, J. M. Mocambo. Antropologia e História do processo de formação quilombola. Bauru, SP: Edusc, 2006. 370p.
ARRUTI, J. M. Mocambo. Quilombos. (2008).
ARRUTI. Quilombos. (2008).
ARRUTI. Quilombos. (2008). Pg. 02.
ARRUTI. Quilombos. (2008). Pg. 79.
São considerados quilombolas os que, segundo Decreto nº 4887 de 20 de novembro de 2003, Art. 2º - § 1º, todos os que se auto define como sendo quilombola e auto definição será inscrita no Cadastro Geral junto à Fundação Cultural Palmares, que expedirá certidão respectiva na forma do regulamento (§ 4º).
BARTH, Fredrik. O Guru, o Iniciador e Outras Variações Antropológicas (organização de Tomke Lask). Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria. 2000. 243 pp.
SEPPIR, 2014. Fonte:
A titulação ocorre quando o processo de regularização do território de uma comunidade quilombola chega ao fim e é emitido um Título indivisível, invendável e inalienável em nome da associação que representa a comunidade.
Atualmente, essas comunidades passam por identificação, auto definição e certificação, passos administrativos de responsabilidade da Fundação Cultural Palmares para que lhes sejam atribuídas à legalidade e a posse inalienável de seus territórios. Decorrente a posse está a garantia do acesso aos direitos fundamentais previstos na Constituição Federal
Fonte:
Fonte: INCRA/MS (2014)
Fonte: Entrevista realizada com Marcelo Souza (Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário – Antropólogo) no dia 19 de Maço de 2013, por Sônia Rocha Lucas (PIBIC).
Fonte: Entrevista realizada com Marcelo Souza (Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário – Antropólogo/ INCRA) no dia 28 de janeiro de 2013, por Sônia Rocha Lucas (PIBIC).
Desintrusão é a etapa em que, após o aceite do valor avaliado e proposto pelo INCRA por parte dos proprietários não quilombolas, a Justiça dá a emissão na posse da propriedade em favor do INCRA.
Fonte: Entrevista realizada com Marcelo Souza (Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário – Antropólogo) no dia 19 de Maço de 2013, por Sônia Rocha Lucas (PIBIC).
Fonte: Entrevista realizada com Marcelo Souza (Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário – Antropólogo) no dia 19 de Maço de 2013, por Sônia Rocha Lucas (PIBIC).
Fonte: INCRA/MS (2014)
DOI: https://doi.org/10.5102/rbpp.v7i2.4753
ISSN 2179-8338 (impresso) - ISSN 2236-1677 (on-line)