O teste de sensibilidade à feniltiocarbamida (PTC) usado como prática lúdica no ensino de genética - doi: 10.5102/ucs.v7i1.951

Ingrid Souza Freire, Fernanda Costa Vinhaes Lima

Résumé


O ensino de genética sempre foi um desafio para lecionadores. O objetivo deste trabalho foi aproximar as bases conceituais da genética ao cotidiano dos indivíduos utilizando como método pedagógico o teste de sensibilidade à feniltiocarbamida. A diluição da feniltiocarbamida, em quinze soluções com gradientes decrescentes de concentração, ocorreu de acordo com Fox (1932). A prática foi desenvolvida em dois centros educacionais. Foram incluídos 154 participantes, dos quais 5,2% eram fumantes, e 90,3% sensíveis à feniltiocarbamida. A percepção ao amargo concentrou-se entre as soluções sete, oito e nove, com 48% dos indivíduos analisados, mas foi na solução oito que a maioria (20,15%) percebeu o gosto amargo da proteína. Nenhum participante mostrou sensibilidade à feniltiocarbamida na solução quinze. Para a população em estudo a freqüência do alelo recessivo é de 0,31. A relação entre indivíduos fumantes, gripados e a capacidade de sentir o gosto não foi significativa.

Mots-clés


Proteína; Polimorfismo; Amargo; Ensino



DOI: https://doi.org/10.5102/ucs.v7i1.951

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ISSN 1678-5398 (impresso) - ISSN 1981-9730 (on-line) - e-mail: universitas.saude@uniceub.br

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